Os amigos, associados e admiradores do "Zé" alegam que, apesar de ser terrorista, corrupto, ladrão e mafioso, ele deve ser perdoado por ter um "relevante valor social". Nós, do COVIL, resolvemos fazer uma pesquisa para averiguar a pertinência dessa afirmação:
Não dá para negar o relevante valor social do urubu. Além de comer a carniça que poderia provocar fedor e doenças, esta ave incompreendida e difamada ainda dedura os locais de desova de presuntos da bandidagem não petista.
Ninguém ousa duvidar do relevante valor social dos adubos de origem animal. Além de enriquecer a terra com nutrientes fundamentais para as plantas, o estrume - que não contém substâncias químicas nocivas ao meio-ambiente - ainda serve como combustível e como recheio para o cérebro dos militantes petistas.
Nunca será demais louvar a genialidade desse ilustre desconhecido (ao menos para nós) que inventou a privada, instrumento do mais relevante valor social e um dos símbolos máximos da nossa civilização. Sem ela, ainda estaríamos na desagradável condição de depender de escravos e serviçais para levar nossa caca nauseabunda para longe de nossos olhos e narizes delicados.
Em suma, comparando o valor social do Zé com os exemplos do urubu, do estrume e da privada, podemos concluir que sua reivindicação é mais do que justa, já que existe uma evidente equivalência entre todos esses elementos.
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