sexta-feira, 27 de setembro de 2013

PERDIGOTAS DE SABEDORIA


Casar-se é entrar, pela mesma porta, no céu e no inferno...

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

A FILOSOFIA DE CIRO GOMES


Sou um homem livre...


livre para lamber as botas de quem eu quiser!

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

COISAS BIZARRAS DO BRASIL (2)


NO BRAZIL...

IVETE SANGALO CANTA EM FESTIVAL DE ROCK!

NAS PROFUNDEZAS DA JUSTIÇA

TUDO PRONTO PARA O INÍCIO DO JULGAMENTO DE LUIZ GUSHIKEN!!!

COVIL DA HISTÓRIA

A TRAJETÓRIA DE JOSÉ DIRCEU

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

PENSO, LOGO... DESISTO!


Criar cotas para negros é legitimar o preconceito racial. É admitir que os negros precisam de alguma vantagem para competir com os brancos "de igual para igual". Preconceitos e privilégios são, no fundo, duas faces da mesma moeda - aquela que considera que alguns seres humanos são naturalmente superiores ou inferiores aos outros por serem de uma determinada classe social, raça, sexo ou região. Quem aceita o benefício das cotas reconhece que é inferior, em vez de lutar com os seus próprios talentos e com as suas próprias forças físicas e intelectuais - únicos meios legítimos para determinar, de fato, quem pode mais ou pode menos neste mundo.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

SUGESTÃO DE ENREDO PARA FILME PERNAMBUCANO

 
O CHEIRO AO REDOR
 
Zé é um homem de seus 50 anos, funcionário de um matadouro clandestino na periferia do Recife. Alcoólatra e impotente, Zé é casado com Zefa, uma lavadeira evangélica atormentada por constantes fantasias sexuais, nas quais se vê violentada por um caboclo de lança de maracatu. A família é completada por Zefinha, uma adolescente cega que se prostitui nas ruas do Recife, alimentando o trauma dos abusos sexuais aos quais é submetida pelo caboclo de lança das fantasias de sua mãe; e por Zezinho, um homossexual traficante de drogas que costuma levar surras homéricas de seu namorado, um boneco gigante de Olinda.